SIM, EU DIGO SIM

   Esta página estará permanentemente em construção, desde o lançamento de "Sim, eu digo sim: uma visita guiada ao Ulysses de James Joyce", pela Companhia das Letras.

Primeiro de tudo, eu te agradeço muito (de verdade) a leitura do livro e o interesse que te fez vir até aqui. Você não consegue imaginar o quanto me deixa feliz.




Se você quiser ainda mais apoio para a leitura do Ulysses, o meu canal de youtube pode ter coisas interessantes. Fora isso, eu sou encontrável como cwgalindo, no gmail. E no Facebook.

Aqui você vai encontrar: 

(mas vale lembrar que nenhuma dessas listas tem qualquer pretensão de ser exaustiva. São só algumas primeiras referências... e, como primeira delas, fique com esta que, por enquanto, parece ser o melhor apanhado dos recursos online no mundo anglófono)

Vídeo aulas em português

Live de lançamento da tradução revisada (intro geral ao livro)

O professor Fabio Durão (UNICAMP), em "Como ler o Ulisses de James Joyce"

Eu mesmo, falando no Bloomsday organizado pela UNICENTRO

E conversando  sobre Joyce com Antônio Xerxenesky em evento da Companhia das Letras

Vitor Alevato do Amaral (UFF), sobre Ulisses e o monólogo interior

O monumento (em português)

O incrível trabalho de Abdon F. de M. Grilo. Finalmente uma anotação completa do Ulysses no Brasil, com direito a referências minuciosamente traçadas às três traduções brasileiras.

Outro monumento (em inglês)

O site absurdamente informativo de John Hunt, com tudo, de notas a imagens.

Um bom guia (completinho) em inglês, e todo online

https://www.ulyssesguide.com/

Roteiros pela Dublin do Ulysses

Walking Ulysses, um belo passeio interativo capítulo a capítulo

A versão Google Maps que, claro, não podia faltar

E a versão oficial, para turistas

Além de uma estranha versão em "mixed reality"

E do pdf liberado do guia topográfico de Cilve Hart e Ian Gunn (em inglês)

Algumas imagens do mundo real por trás do Ulysses

Primeiro um álbum infinito, às vezes mais às vezes menos diretamente ligado ao livro

Martin Harvey, o ator que seria a cara de um Bloom sem bigode

Oliver Gogarty, a base para Buck Mulligan

John Conmee

Lyster, calvo e orelhudo, na sala onde se passa "Circe e Caribde"

G. W. Russell (AE)

Marie Kendall, que nos olha de um cartaz nas "Sereias"

Eugene Stratton, o outro cartaz, maquiado de "minstrel"

Eugene Sandow, que Bloom quer ser quando "crescer"

John Alexander Dowie, paramentado de "Elias"

O centro de Dublin no começo do século, com a Coluna de Nelson ao fundo

O sabonete!

O Davy Byrne's, hoje

E umas belas ilustrações

Mais um artigo, no Irish Times, sobre pessoas reais que deram base a personagens do livro (com fotos)

Alguma música mencionada no livro

Uma página geral

E uma de pretensão mais definitiva

Uma versão linda de Love's Old Sweet Song

La ci darem la mano ("voglio" e non vorrei)

A cena do Comendador, também do Don Giovanni, que assombra Bloom o dia todo

M'appari, cantada por Caruso

Tutto è sciolto (All is lost now), de Bellini

The Croppy Boy

Seaside girls (a canção de Boylan)

The Low Back'd Car (que dá a trilha do final de "Eumeu")

Alguns recursos online interessantes (em inglês, invariavelmente)

O texto de 1922, no projeto Gutenberg

Uma guia abrangente sobre a questão das várias edições do Ulysses

Pequenos vídeos de apresentação de cada episódio

Um bem central, que é ele mesmo uma central de linques

As anotações de Michael Groden

E as do Joyce Project

E essas, bem variadas

Ulysses Seen, uma adaptação em quadrinhos

Uma concordance, que pode ser incrivelmente útil para procurar ocorrências específicas (é um dos sites que eu mais uso)

Uma estranha, e utílima!, versão marcada com cores

Um guia bem mais enxuto, quase uma versão textual dos famosos "quadros"

A International James Joyce Foundation

A Zurich James Joyce Fountation, capitaneada pelo mestre Fritz Senn

O livro todo como podcast, na famosa encenação de 1982 da RTÉ

Uma bibliografia mais completa

o texto-base

JOYCE, James. Ulysses (the 1922 text). Oxford: Oxford World’s Classics, 2011

_______. Ulysses. Londres: Penguin Books, 2000

_______. Ulysses: Annotated Student Edition. (KIBERD, Declan, ed.). Londres: Penguin Books, 2000.

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_______. Ulysses (GALINDO, Caetano W., trad.) São Paulo: Penguin Companhia, 2012.

_______. Ulisses. (HOUAISS, Antônio, trad.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.

_______. Ulisses. (PINHEIRO, Bernardina Pinheiro, trad.) Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.

_______. Ulisses. (PALMA-FERREIRA, João, trad.). Lisboa: Livros do Brasil, 1989.

_______. Ulisses. (CARVALHO, Jorge Vaz de, trad.) Lisboa: Relógio d'Água, 2013.

 

 

Registro algumas edições de papel do texto inglês e as traduções disponíveis em português. Discutimos as questões textuais em sala, se for o caso. Mas vale a dica de leitura lá de cima.

 

a vida do autor

ANDERSON, Chester G. James Joyce. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.

ELLMANN, Richard. James Joyce. Oxford: Oxford University Press, 1982.

IGOE, Vivien. James Joyce’s Dublin houses and Nora Barnacle’s Galway. Dublin: Wolfhound Press, 1997.

JACKSON, John Wyse (COSTELLO, Peter, colab.). John Stanislaus Joyce. Londres: Fourth State, 1997.

MADDOX, Brenda. Nora. São Paulo, Martins Fontes, 1991.

O’BRIEN, Edna. James Joyce. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.

PRITTCHARD, David. James Joyce. New Lanark: Geddes & Grossett, 2001.

 

 

joyceana

 

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BLAMIRES, Harry. The Bloomsday book.

BLOOM, Harold. “James Joyce”, in: Gênio. Rio de Janeiro, Objetiva, 2003.

BOOKER, M. Keith. Joyce, Bakhtin, and the literary tradition. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1995.

BOWEN, Zack. Musical Allusions in the works of James Joyce. Nova Iorque: State University of New York Press, 1974.

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GALINDO, Eu mesmo. Sim, eu digo sim: uma visita guiada ao Ulysses de James Joyce. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

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LEVIN, Harry. James Joyce: a critical introduction.  Norfolk: New dimensions, 1941.

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Bakhtin, e mais

 

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_______. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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_______ (VOLOCHÍNOV, V. N.). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.

EMERSON, Caryl  Morson, Gary Saul. Mikhail Bakhtin: criação de uma prosaística. São Paulo: EdUSP, 2008.

BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas: Editora da UniCamp, 1997.

_______ Ironia em perspectiva polifônica. Campinas: Edunicamp, 1996.

FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e diálogo: as idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003.

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_______. TEZZA, Cristovão & CASTRO, Gilberto de. Diálogos com Bakhtin. Curitiba: EdUFPR, 2001.

TEZZA, Cristovão. Entre a prosa e a poesia. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.